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imagem de um homem chorando

Por que os homens podem – e devem – chorar?

Muito é ensinado aos homens sobre a dureza no portar: devem ser másculos e a “dureza” aparece como sinônimo de masculinidade. Devem ser voltados ao físico, não para usufruírem do corpo e seus prazeres e sim para reafirmarem a própria dureza. O físico é priorizado em detrimento do desenvolvimento da esfera emocional da vida, ocasionando a desconexão com os próprios sentimentos e necessidades mais íntimas e sensíveis. Os sintomas desse tipo de educação – em que o que é dito ao menino não é dito à menina – se tornaram muito enraizado na estruturação do viver, criando comportamentos visíveis e nocivos que impactam todos os tecidos que compõem a sociedade.

Para o Processo Hoffman da Quadrinidade, quatro aspectos formam o ser humano e é a integração deles que possibilita uma vida de qualidade; são estes: emocional, físico, espiritual e intelectual. Aos homens é ensinado o distanciamento e a desconexão das emoções, o afastamento dos sentimentos, a negação da sensibilidade; evitando a qualquer custo toda esfera emocional que o circunda enquanto humano. Tal desconexão produz sintomas, cria uma toxicidade a nível relacional.Podemos chamar a masculinidade fabricada e devastadora de “masculinidade tóxica”. Os seus produtos são mesmo capazes de intoxicar àquele que a porta e todos ao redor, causando todos os sintomas sociais identificados com o machismo: o detrimento da mulher e de tudo que é entendido como feminino, localizando o “masculino” como algo tão superior quanto intangível. Neste lugar intangível estão uma série de expectativas desumanizadoras: “homem não chora”, “homem é forte”, “homem tem que ‘pegar’ todas”, “homem tem que gostar de futebol”, “homem tem que gostar de luta”, “homem não precisa se trabalhar; nasceu pronto” e outras tantas afirmações interpretadas como obrigações. As cobranças variam de acordo com a época e contextos social e cultural, mas atravessam o que é esperado do lugar que o homem ocupa em sua vida e no entorno. Além da esfera emocional, a esfera espiritual também é negligenciada pelo que é esperado do papel do homem na maioria dos contextos. Nosso trabalho no Instituto Hoffman da Quadrinidade propõe como base de dissolução dessas crenças a desconstrução inicial da que “o homem nasce pronto, não precisa se aprimorar, trabalhar a si mesmo”. É a partir de uma nova perspectiva acerca de seu potencial evolutivo que um indivíduo se abre para olhar para si mesmo como inacabado e em constante aprimoramento, se permitindo integrar quaisquer áreas que compõem a Quadrinidade. Autoconhecimento faz a diferença.

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